7 coisas bizarras que as romanas faziam para manter a beleza



Assim como nos dias atuais, a preocupação com a estética era muito comum no Império Romano. Não que eles tenham inventado o culto à beleza nem nada do gênero. Na verdade, muitos dos costumes e modas que pegaram na Roma Antiga foram importados de civilizações mais velhas, como a Grécia e o Egito, depois de conquistadas pelos romanos. Mas ao contrário das tradições orientais, nas quais as mulheres se embelezavam de forma exuberante, as romanas prezavam mais pela discrição. Se usassem muito perfume e exagerassem na maquiagem, eram vistas como adúlteras ou prostitutas.
Mesmo assim, tanto patrícias quanto plebeias recorriam a loções e cosméticos para melhorar a aparência,vejam algumas:

Pó de giz e cocô de crocodilo Uma das coisas que as romanas mais valorizavam era ter um tom de pele extremamente pálido - isso era um indício de que a pessoa passava muito tempo dentro de casa, e que portanto era rica o suficiente para garantir que servos e criados fizessem o “trabalho sujo” por ela. Só que as mulheres de Roma não eram tão brancas assim, então se sujeitavam a técnicas das mais bizarras para conseguir branquear a pele. Tipo passar pó de giz e cocô de crocodilo no rosto.
Leite de jumenta Como deixar a pele mais bonita? Basta tomar um belo banho de leite de jumenta fresquinho, é claro. Quem começou com essa história foi Cleópatra, a charmosa rainha egípcia que fisgou o grande general romano Marco Antônio. É claro que muitas moças de Roma queriam ser iguais a ela, por isso imitavam sua receita ~infalível~.
Banha de cisne e feijão cozido Quem quisesse se ver livre das rugas no Império Romano, talvez considerasse ter de matar um cisne ou então cozinhar um punhado de feijão. Isso por que a dica para acabar com as marcas faciais era esfregar em cima delas um pouco da gordura do animal, ou então passar feijão cozido nas rugas. Será que o povo acabava comendo essa gororoba?
Cinzas de caramujos Hoje em dia, ter sardas costuma ser considerado um charme a mais. Mas na Roma de dois mil anos atrás, elas eram um indício de tempo demais no sol, o que em outras palavras sugeria que a mulher era pobretona. Para sumir de vez com as pintinhas, as romanas queimavam caramujos e aplicavam as cinzas nas bochechas.
Delineador à base de fuligem Imagine passar o dedo naquela meleca preta que fica dentro das lareiras e depois pintar o olho com aquilo? Era mais ou menos o que as garotas faziam naquela época. A maquiagem nos olhos parecia bastante com a que é feita hoje, e a tal substância era chamada de kohl. Feita a partir de fuligem ou cinzas, foi introduzida no império pelos egípcios e continua sendo usada na Turquia até hoje!
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